Muito. Pouco.
os olhos reflectidos na luz desenham ainda os destroços dos sonhos. e por dentro, os malmequeres do peito dela crescendo em persistentes vazios floridos no peito dele. Pétala a pétala, a palavra partilhada na origem de tudo, tropeçada em quotidianas necessidades de ele ser ele e ela ser ela. Depois o desespero das linhas de malmequeres paralelas, e ele e ela, assim tão humanos, sem se saber tocar. no infinito.
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