Tu és isso!
O negro-verde luxuriante nocturno da Regaleira a tremeluzir fantasmas e medos à luz de pequenos fogos coloridos, acarinhados de mão em mãe.
Mistério de noite de Pentecostes, um quinto império iniciático onde somos ungidos na passagem para a luz, num rito iniciático de ninfas e nautas, feitos sussuro, do ventre da terra e do ser humano.
"Olhos curiosos os nossos" a percorrer experiênias e receber novos nomes, com os quais nos descobrimos nós mesmos - "Tu és isso", sussuram as palavras por entre as árvores.
E com esses nomes nos sentamos à mesa, no Bodo que é simultaneamente fim e início de viagem, para partir o pão, rir com os bobos e o vinho e caminhar com passos incertos de dança, mão em mão com o desconhecido.
Folia! Tu és isso!
Mistério de noite de Pentecostes, um quinto império iniciático onde somos ungidos na passagem para a luz, num rito iniciático de ninfas e nautas, feitos sussuro, do ventre da terra e do ser humano.
"Olhos curiosos os nossos" a percorrer experiênias e receber novos nomes, com os quais nos descobrimos nós mesmos - "Tu és isso", sussuram as palavras por entre as árvores.
E com esses nomes nos sentamos à mesa, no Bodo que é simultaneamente fim e início de viagem, para partir o pão, rir com os bobos e o vinho e caminhar com passos incertos de dança, mão em mão com o desconhecido.
Folia! Tu és isso!
[teatro-operático a acordar a vida, na Quinta da Regaleira]
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