Play Station
há trabalhos, e há empregos. Há melhores, piores, a recibos verdes e os mal-fadados que acabam por nos deixar agarrados aos recibos azuis. Há os repletos de artistas, os pejados de contabilistas, o tédio dos economistas e os programadores disfarçados.
Há os egos e a conformidade.
E depois há os que têm tudo, e mais do que isso. Mais horas, mais trabalho, mais stress mas também more Play. O Inesperado e o sentido de humor sempre como ferramentas diárias de gestão da azáfama quotidiana do equilíbrio de sensibilidades, clientes, timmings, capacidades e originalidade.
Há os que têm um coelhinho da Páscoa a entrar pelo escritório dentro, com um carro cheio de ovos de chocolate, para nos obrigar a quebrar o torpor do trabalho e lembrarmo-nos que, mais do que uma Work Station, over there we are always at a Play Station. Impossible is Nothing.
Há os egos e a conformidade.
E depois há os que têm tudo, e mais do que isso. Mais horas, mais trabalho, mais stress mas também more Play. O Inesperado e o sentido de humor sempre como ferramentas diárias de gestão da azáfama quotidiana do equilíbrio de sensibilidades, clientes, timmings, capacidades e originalidade.
Há os que têm um coelhinho da Páscoa a entrar pelo escritório dentro, com um carro cheio de ovos de chocolate, para nos obrigar a quebrar o torpor do trabalho e lembrarmo-nos que, mais do que uma Work Station, over there we are always at a Play Station. Impossible is Nothing.
Labels: coisas pequenas, corporate cinderela
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